"Santo Pai Lázaro, católico de todos os Armênios."
Conhecíamos-nos desde pequenos.
Não sei o que fazer numa hora dessas.
Que ridícula a mente por desconhecer a beleza de termos um coração!
Tento entender mas no fim das contas não é possível ter idéia do que está acontecendo; a única forma de contribuir é continuar trabalhando.
Mas como vou (vôo, vôô, vol) saber o que se passa nesta cabeça? É solitário, é absurdo, mas necessário.
Como as coisas que você faz de propósito e diz que é sem querer, dando uma de zé-sonso.
Tendo que aprender a viver na realidade e descobrir que esta não nos faz mal; muito pelo contrário: melhora-nos a existência.
"-Como isso pode ser ao menos lógico? Como podes escrever essas barbaridades???
-Casca de alho!"
Na verdade o que sentimos não tem lógica nenhuma; ou talvez até tenha, às vezes...
Mas é nessas horas que dá aquela vontade de dizer um baita palavrão, tipo:
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