sábado, 14 de abril de 2012

Fictícia República Democrática




         Certa democracia em latinoamérica, depois de um processo civilizatório(?) intenso, passou a figurar no mapa, como um vira-lata admitido numa exposição.
         Infelizmente era um país corrupto governado por pilantras que chegavam ao poder graças ao dinheiro de campanhas que diziam o quanto eles eram bacanas e o que fariam pelo povo quando eleitos.
         Chegando ao poder acontecia de serem exatamente o contrário do que prometiam.
         Mas a maioria da população era culpada por ser muito idiota de a cada dois anos votar nos mesmos safados de sempre, não se importando com o que eles fizessem nos anos seguintes.
         Talvez pela falta de memória crônica, talvez pela puta mídia em cima, talvez por qualquer motivo que fosse, mas faziam merda sempre e por isso continuavam na merda.
         As leis eram bonitas no papel mas não funcionavam. Ops, funcionavam sim: para foder os que já estavam fodidos, beneficiando(?) assim as bestas que após a morte certamente iriam encontrar seus parentes no inferno, ou seja, políticos e quem votou neles em geral.
         Mas adiantava criar novas leis num país assim?
         Claro que não, pois sempre haveria espaço onde alguém mal-intecionado poderia circular, apenas para usar um eufemismo do quanto a população desse lugar era cheia de gente que não valia nada

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